DEPRESSÃO - OUTRO OLHAR


Precisamos entender o que realmente é a depressão...

Fonte: www.possibilidades.com.br/humor/hl_peanuts.asp

DEPRESSÃO SOBRE A PERSPECTIVA BÍBLICA

Em Heb. 4:12 diz: “a Palavra de Deus é mais penetrante que espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, das juntas e medulas e dos pensamentos e intenções do coração.

Sendo assim, ela quando aplicada é a melhor terapia para as crises humanas, pois é capaz de mostrar as grandes causas de nossos conflitos e ainda nos curar deles. A depressão tem sido o drama de inúmeros brasileiros, em especial, a muitos evangélicos. Muitos Pastores ensinam que a depressão é uma manifestação "diabólica", mesmo que seja em crentes. Mas ela já fez parte da vida de muitos homens de Deus da história bíblica.

Exemplos de servos de Deus que tiveram Depressão: O salmo 42, onde o salmista sente sua alma numa sequidão profunda, numa ausência de sentido para a vida ao ponto de assimilar a indagação dos ímpios: Onde está o seu Deus? Por que não dizer de Elias, que ameaçado por Jezabel afugenta-se, pede a morte, esconde-se numa caverna, que existencialmente revela a complexidade de seus conflitos. Tentaremos abordar este tema de forma a mostrar que este problema é mais fácil de superar quando se reconhece que ele faz parte da vida como os demais e precisa ser encarado sobre a perspectiva da graça de Deus.


Fonte: www.shalomunited.com/new/content/view/54/77/

DEPRESSÃO


Todos nós temos momentos ou conhecemos pessoas que parece estar sempre de baixo astral, que não tem pique pra nada, é irritada, não se concentra e ainda por cima reclama de tudo, mas a atenção deve ser redobrada quando esses sinais se tornam muito freqüentes, pode ser indício de depressão.


Há vários tipos de depressão e para todos um determinado tratamento.
Quando as pessoas estão deprimidas a vida simplesmente perde a graça. Surge insônia, apatia, falta de perspectiva na vida, perda de desejo sexual, e um desânimo tal, que às vezes a pessoa só quer ficar deitada, sem ânimo para tomar banho, ver televisão ou ler um jornal e até mesmo para as atividades que lhe dão prazer.


Começam a aparecer pensamentos negativos e o sentimento é de que nada vai dar certo. A memória não funciona mais, as atividades que antes eram prazerosas perdem totalmente a graça, não se tem vontade nem de encontrar as pessoas de quem se gosta. Para o deprimido, qualquer atividade, que antes era realizada facilmente, se torna um peso


São comuns momentos de extrema ansiedade, com sudorese, palpitações, sensações de medo e, algumas vezes, vem o desejo de dormir e não acordar mais. , exige um esforço monumental. Há casos em que surgem dores vagas e difusas pelo corpo e quando o médico pede exames laboratoriais não aparece nada de anormal.


O sofrimento psíquico de quem sofre de depressão tem cura, utiliza-se medicamentos antidepressivos e a psicoterapia, pois a depressão afeta a pessoa como um todo e quase nenhuma doença se restringe apenas ao seu aspecto físico. Além disso, traços de personalidade assim como problemas atuais ou passados podem ter algo a ver com a depressão.

ESQUISOFRENIA

De acordo o CID 10, (Código Internacional das Doenças), os transtornos esquizofrênicos se caracterizam em geral por distorções fundamentais e características do pensamento e da percepção, e por afetos inapropriados ou embotados.
Usualmente mantém-se clara a consciência e a capacidade intelectual, embora certos déficits cognitivos possam evoluir no curso do tempo.
Os fenômenos psicopatológicos mais importantes incluem o eco do pensamento, a imposição ou o roubo do pensamento, a divulgação do pensamento, a percepção delirante, idéias delirantes de controle, de influência ou de passividade, vozes alucinatórias que comentam ou discutem com o paciente na terceira pessoa, transtornos do pensamento e sintomas negativos.

PODER DA HIPNOSE

Experiências com hipnose parecem confirmar a interferência da mente nas doenças da pele. Um dos primeiros estudos sobre o assunto, publicado em 1994 no Journal of the American Medical Association, demonstrou que a resposta ao prick test (aplicação subcutânea de pequena quantidade de alergênico) se atenuava em voluntários submetidos a terapia. Mais recentemente, pesquisa publicada nos Archives of Dermatology analisou patologias que poderiam ser tratadas com hipnose. Os resultados foram surpreendentes: acne, alopecia local, dermatite atópica, seborréia, glossodínia, herpes, hiperidrose, urticária, psoríase, acne rosácea e vitiligo são doenças nas quais a terapia surtiu efeito. O estudo demonstrou alterações favoráveis até em casos de eritema solar. Os efeitos seriam amenizados em pessoas expostas ao sol em estado de hipnose.


Matéria publicada em:http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/delicada_superficie_imprimir.html

DELÍRIO DA PARASITOSE





A FALSA SENSAÇÃO de ter corpo infestado por insetos é um sintoma da síndrome de Ekbom
Sensação de que insetos, aranhas ou vermes caminham na superfície da pele


Essa síndrome foi descoberta pelo neurologista sueco Karl Axel Ekbom. Trata-se de uma forma particular de psicose, também chamada de “delírio de parasitose”.


O que causa: Causa no portador a alucinação de estar infestado por parasitas


A primeira atitude do doente é procurar um dermatologista. Há registros de pacientes que chegaram a apresentar pequenos fragmentos de pele, crostas e peças de roupa, com as quais pretendiam provar a “infestação”.


A síndrome de Ekbom pode também ser provocada pelo uso de substâncias estupefacientes e anti-hipertensivos. A manifestação foi denominada cocaine bug, tamanha a freqüência com que ocorre em usuários de cocaína e anfetaminas. Nesses casos, os sintomas da psicose surgem associados a tremor e febre.

DISTÚRBIO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO EM ADULTOS




Desde a primeira descrição desse distúrbio de atenção, no início do Século XX, essa condição clínica recebeu diversas denominações ao longo do tempo. Já foi chamada de Lesão Cerebral Mínima, Disfunção Cerebral Mínima, Síndrome da Criança Hiperativa, Distúrbio Primário da Atenção, e Distúrbio do Déficit de Atenção com ou sem hiperatividade.Desde o início de sua observação até hoje, os estudos sobre o Distúrbio de Déficit de Atenção se referem às crianças em sua expressiva maioria. Isso porque os critérios diagnósticos para Distúrbio de Déficit de Atenção, de acordo com o DSM-IV, referem características mais comumente observáveis em crianças. Por essa razão os adultos com o diagnóstico de Distúrbio de Déficit de Atenção acabam não preenchendo tais critérios.Acreditava-se antes, que os sintomas de Distúrbio de Déficit de Atenção desapareciam espontaneamente na adolescência ou, no máximo, no início da idade adulta, entretanto, alguns autores têm acreditado que o transtorno persiste em aproximadamente 50 a 70% dos casos na idade adulta, embora o quadro clínico sofra algumas modificações com o passar do tempo (Wender, 1995).Apesar do Distúrbio de Déficit de Atenção acometer entre 3 e 5 % das crianças, sendo considerada uma das patologias psiquiátricas mais freqüentes nesse grupo etário, pouco se sabe de sua real prevalência em adultos. Embora esse transtorno tenha sido raramente diagnosticado até recentemente em adultos, estima-se que 30 a 60% dos casos tenha seus sintomas persistidos na idade adulta, sendo sua prevalência estimada em 1 a 2%.


QUADRO CLÍNICO
O quadro sintomático do Distúrbio de Déficit de Atenção pode ser dividido em 3 áreas:



a atenção,



o controle dos impulsos e



a atividade motora.



O sintoma mais exuberante, notadamente nas crianças, é o comportamental, ou seja, o descontrole impulsivo e a hiperatividade, mas o déficit da atenção costuma ser a manifestação mais duradoura e mais relacionada aos prejuízos sócio-ocupacionais. Como vivemos num mundo onde a produção é o passaporte para a vida em sociedade, os prejuízos sócio-ocupacionais acabam sempre sendo determinantes na busca de ajuda médica.




Para entendermos as alterações na atenção temos de rever a questão da vigilância e da tenacidade. Em adultos as alterações da Atenção aparecem na forma dos sinais abaixo listados. Esses sinais também podem aparecer em pessoas sadias, mas nos portadores de Distúrbio de Déficit de Atenção são exagerados: A pessoa comete erros por puro descuido, não presta muita atenção nos detalhes, negligencia nos deveres escolares, no trabalho, ou em outras atividades;


1. Mostra dificuldade em atividades que exijam uma atenção prolongada, tal como nas tarefas ou nos jogos;


2. Mostra dificuldade em manter a atenção com a fala das outras pessoas, parece não escutar o que lhe falam;


3. A pessoa é pouco persistente, não completa tarefa, não obedece às instruções passo a passo e não completa deveres, ou tarefas no trabalho, por impaciência ou falta de persistência;


4. Apresenta um estilo de vida desorganizado, tem dificuldade em ser organizado em trabalhos ou outras atividades, em controlar o talão de cheques, contas, etc;


5. Costumeiramente perde objetos ou pertences, como chaves, canetas, óculos, etc;


6. Qualquer estímulo desvia sua atenção do que está fazendo, evita e se mostra relutante a envolver-se em tarefas que exigem um esforço mental prolongado, tais como deveres escolares ou trabalhos de casa;


7. Muda freqüentemente de uma atividade para outra, quase sempre sem completar a anterior;


8. Vive freqüentemente atrasada;


9. Sofre a ocorrência de "brancos" durante uma leitura, conversa ou conferência.




Quanto à hiperatividade, esta se manifesta como uma espécie de reatividade psicomotora exagerada aos estímulos, uma desinibição da resposta motora, ou uma deficiência no controle da psicomotricidade. Nos adultos a hiperatividade pode ser bem menos marcante que nas crianças. Na adolescência, a hiperatividade diminui, enquanto que o déficit de atenção, a impulsividade e a desorganização permanecem como os sintomas predominantes.Os sinais da hiperatividade observados em adultos e em grau capaz de comprometer a adaptação e o desenvolvimento costumam ser os seguintes:


1. Apresenta uma sensação subjetiva constante de inquietação ou ansiedade, com dificuldade em brincar ou praticar qualquer atividade de lazer sossegadamente;


2. Busca freqüentemente situações estimulantes, muitas vezes que implicam risco, podendo correr ou subir em locais inadequados.


3. Costuma fazer diversas coisas ao mesmo tempo, como, por exemplo, ler vários livros;


4. Está sempre mexendo com os pés ou as mãos ou se revira na cadeira;


5. Fala quase sem parar, e tem tendência a monopolizar as conversas;


6. Mostra necessidade de estar sempre ocupado com alguma coisa, com freqüência está preocupado com algum problema seu ou de outra pessoa, freqüentemente está muito ocupado ou freqüentemente age como se estivesse "elétrico";


7. Não permanece sentado por muito tempo, levanta-se da cadeira na sala de aula ou em outras situações nas quais o esperado é que ficasse sentado;


Em relação ao controle dos impulsos, o que parece acontecer é uma dificuldade na manutenção da inibição social e comportamental normais, uma alteração neurobiológica do autocontrole.As características do déficit de controle dos impulsos em adultos com Distúrbio de Déficit de Atenção se apresentam da seguinte forma:


1. A pessoa responde antes de ouvir a pergunta toda;


2. Age por impulso em relação a compras, decisões em assuntos importantes, em rompimento de relacionamentos, e por vezes se arrepende logo depois;


3. Apresenta reações em curto-circuito, com rápidas e passageiras explosões de raiva, tipo "pavio curto";


4. Dirige perigosamente;


5. É de uma espontaneidade excessiva, chegando às raias da falta de tato e de cerimônia.
6. É hiper-sensível à provocação, crítica ou rejeição;



7. É impaciente e tem grande dificuldade de esperar;


8. Mostra baixa tolerância à frustração;


9. Não consegue se conter, reagindo mesmo quando a situação não o atinge diretamente ou quando sua reação pode prejudicá-lo;


10. Sofre oscilações bruscas e repentinas do humor, quase sempre de curta duração;
11. Tem tendência a explosões histéricas;



12. Tem um mau humor fácil;


Com essas características comportamentais justifica-se o estresse das famílias desses pacientes, principalmente levando-se em conta o prejuízo nas atividades escolares, ocupacionais, vocacionais e sociais. Isso sem contar, considerando o próprio paciente, os efeitos negativos em sua auto-estima, normalmente muito rebaixada.As conseqüências existenciais do com Distúrbio de Déficit de Atenção, principalmente em adultos, seriam:


1. Adiamento crônico de qualquer tarefa ou compromisso, ou seja, dificuldade de dar a partida;
2. Alcoolismo e abuso de drogas;



3. Baixa auto-estima e um sentimento crônico de incapacidade e pessimismo;


4. Demora tempo excessivo na execução de algum trabalho, devido em parte ao sentimento de insuficiência.


5. Depressões freqüentes;


6. Difícil sociabilidade, dificuldade em manter os relacionamentos duradouros;


7. Mau desempenho profissional, apesar de bom potencial;


8. Tendência a culpar as outras pessoas;


Além disso, são muitos os estudos que mostram um risco aumentado de desenvolverem outros transtornos psiquiátricos na infância nas crianças com essa síndrome, juntamente com a comorbidade (concomitância) de outros transtornos também nos adolescentes e nos adultos. Entre essas eventuais alterações psíquicas as mais temerárias seriam o comportamento anti-social, abuso ou dependência de álcool e drogas, transtornos sérios do humor e de ansiedade. Outros traços podem fazer parte da personalidade do portador de Distúrbio de Déficit de Atenção. Entre esses traços estaria presente a tendência à caligrafia ruim, dificuldades de coordenação motora, dificuldades no adormecer e de despertar, sendo pessoas que adormecem e despertam tarde, maior sensibilidade a ruídos e ao tato, síndrome pré-menstrual mais acentuada, dificuldade de orientação espacial e na leitura de mapas, deficiência na avaliação do tempo.



O diagnóstico atual de Distúrbio de Déficit de Atenção pelo DSM-IV enfatiza a possibilidade de haver uma forma predominantemente (a) - desatenta, uma predominantemente (b) - hiperativa e uma forma (c) - mista, reconhecendo que os sintomas estão presentes antes dos sete anos de idade. Mas há ainda a possibilidade do diagnóstico de Distúrbio de Déficit de Atenção "em remissão parcial" para adolescentes e adultos que não preenchem os critérios plenos, devido a uma atenuação da sintomatologia. Os sintomas encontrados nos adultos são, geralmente, bem menos floridos que em crianças.


COMORBIDADE



Com freqüência se associam ao Distúrbio de Déficit de Atenção os seguintes transtonos emocionais:


a - Distúrbios depressivos, geralmente a distimia ou quadros depressivos intermitentesb - Distúrbios ansiosos, comumente o distúrbio da ansiedade generalizada, o distúrbio do pânico, quadrosfóbicos, obsessivos e o distúrbio de Tourette.c - Alcoolismo e abuso de drogas.d - Distúrbios anti-sociais.e - Distúrbios delirantes.


ETIOLOGIA
Importante para o diagnóstico lembrar que o Distúrbio de Déficit de Atenção é uma condição que acompanha a pessoa desde sempre, é constitucional e inerente à biologia da pessoa, portanto, ninguém adquire Distúrbio de Déficit de Atenção. A pessoa É portadora de Distúrbio de Déficit de Atenção, ela não ESTÁ com Distúrbio de Déficit de Atenção.








Ballone GJ - Distúrbio de Déficit de Atenção em Adultos - in. PsiqWeb Psiquiatria Geral, Internet, 2001 - disponível em http://www.psiqweb.med.br/trats/bipolar.html
Texto baseado predominantemente nos artigos:
Hiperatividade Déficit de Atenção Adultos de Sérgio Bourbon CabralAssociação Brasileira de Déficit de AtençãoTranstornos de Déficit de Atenção em Adultos de Kátia Petribú, Alexandre Martins Valença, Irismar Reis de Oliveira




Geraldo J. Ballone - 2000




Bibliografia Sugerida
1. Am J Psychiatry. 1995 Jul;152(7).
2. American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders. 4.ed. (DSM-V), Washington, DC: American Psychiatric Association; 1994.
3. Baker, H. S. and Baker, M. N. (1996). A Self-Psychological Approach to Attention Deficit/Hyperactivity Disorder in Adults, in Progress in Self Psychology, volume 12. The Analytic Press, NJ.
4. Bandim JM. Transtorno de déficit de atenção. Tratamento farmacológico e rendimento escolar. Neurobiologia 1997; 60(2).
5. Barkley RA, Fisher M, Edelbrocck CS. The adolescent outcome of hyperactivity children diagnosed by research criteria: an 8-year prospective follow-up study. J AM Acad Child and Adolesc Psychiatry 1990; 29(4).
6. Barkley RA, Murphy KR, Kwasnik MA. Motor vehicle driving competencies and risks in teens and young adults with attention deficit hyperactivity disorder. Pediatrics. 1996 Dec;98.
7. Barkley, R.A. (1997). ADHD and the Nature of Self-control. The Guilford Press.
8. Biederman J , Faraone S, Spencer TJ , Wilens TE. Patterns of psychiatry comorbidity, cognition, and psychosocial functioning in adults with a attention-deficit disorder.Am J Psychiatry. 1993;150.
9. Biederman J, Wilens TE , Mick E, Faraone S, Spencer TJ. Does attention-deficit hyperactivity disorder impact the developmental course of drug and alcohol abuse and dependence? Biol Psychiatry. 1998 Aug 15;44(4).
10. Biederman J. A 55-year-old man with attention-deficit/hyperactivity disorder. JAMA. 1998 ;280(12).
11. Bordim IAS, Mari JJ, Caeiro MF. Validação da versão brasileira do "child behavior checklist"(CBCL): dados preliminares. Revista da ABP-APAL 1995; 17(2).
12. Brown TE . Brown Attention deficit disorder Scales. San Antonio, Texas: The Psychological Corporation; 1995.
13. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento (CID-10) . Descrições Clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
14. Cortese SS, Mattos P, Bueno JR. Déficits atentivos e antidepressores. Jornal brasileiro de Psiquiatria 1999 fev; 48.
15. Findling RL, Schwatz MA, Flannery DJ. Venlafaxine in adults with attention-deficit/hyperactivity disorder: an open clinical trial. J Clin Psychiatry. 1996 May;57(5).
16. Gittelman R, Mannuzza S, Shenker R . Hyperactive boys almost grown up. I. Psychiatric status. Arch Gen Psychiatry 1985; 42(10).
17. Hallowell EM, Ratey JJ. Driven to distraction: recognizing and coping with attention deficit disorder from childhood throught adulthood. New York: Simon & Schuster, 1994.
18. Hallowell, E. M. and Ratey, J. J. (1994). Answers to Distraction. Pantheon Books. New York, N. Y.
19. Hallowell, E. M. and Ratey, J. J. (1994). Driven to Distraction. Pantheon Books. New York, N. Y.
20. Heiligenstein E, Anders J. Psychological and academic functioning in college students with attention deficit hyperactivity disorder. J Am Coll Health. 1999 Jan;47(4).
21. Hill JC, Schoener EP. Age-dependent decline of attention-deficit hyperactivity disorder. Am J Psychiatry. 1996;153.
22. Hornig M. Addressing comorbidity in adults with attention-deficit/hyperactivity disorder. J Clin Psychiatry. 1998;59 Suppl 7.
23. Kaplan HI, Sadock BJ. Comprehensive Textbook of Psychiatry, 6. Ed., vol. 1 and 2. Baltimore:Williams & Wilkins; 1995.
24. Klein RG. The role of methylphenidate in Psychiatry. Arch Gen Psychiatry, 25, 1995.
25. Levin FR, Evans SM, Kleber HD. Prevalence of adult attention-deficit hyperactivity disorder among cocaine abusers seeking treatment. Drug Alcohol Depend. 1998 Sep 1;52(1).
26. Manuzza S, Klein RG, Bessler A, Malloy P, Lapadula M . Adult psychiatric status of hyperactive boys grown up. Am J Psychiatry 1998; 155(4).
27. Mattos P. Diagnóstico do Déficit de Atenção: Forma residual. Anais do I Congresso Brasileiro de Tecnologia e Reabilitação Cognitiva. São Paulo; 1998.
28. Millstein, R.B., Wilens, T.E., Biederman, J., Spencer, T.J. (1998). Presenting ADHD symptoms and subtypes in clinically referred adults with ADHD. Journal of Attention Disorders, vol. 2.
29. Murphy K, Barkley RA. Prevalence of DSM_IV symptoms of ADHD in adult licenced drivers: implications for clinical diagnosis. Journal of Attention disorder 1996; 1(3).
30. Nadeau, Kathleen G. (1995). A Comprehensive Guide to Attention Deficit Disorder in Adults, Research, Diagnosis and Treatment. Brunner-Mazel. New York, N.Y.
31. National Highway Traffic Safety Administration. Driving histories of ADHD subjects. Ann Emerg Med. 1997 Apr;29(4).
32. Popper CW. Antidepressants in the treatment of attention-deficit/hyperactivity disorder. J Clin Psychiatry. 1997;58 Suppl 14.
33. Rohde LA, Ketzer CR. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. In: FICHTNER N (org). Transtornos Mentais da Infância e Adolescência - um enfoque desenvolvimental. Porto Alegre: Artes Médicas; 1997.
34. Spencer T, Biederman J., Willens T, Faraone S. Adults with attention-deficit/hyperactivity disorder: a controversial diagnosis. J Clin Psychiatry. 1998;59 Suppl 7.
35. Spencer T, Willens T, Biederman J. A double-blind, crossover comparison of methylphenidate and placebo in adults with childhood-onset attention-deficit hyperactivity disorder. Arch Gen Psychiatry 1995; 52(6).
36. Toone BK, Van Der Linden GJH. Attention deficit hyperactivity disorder or hyperkinetic disorder in adults. Br J Psychiatry 1997; 170.
37. Ward MF, Wender PH, Reimherr F . The Wender Utah Rating Scale: an aid in the retrospective diagnosis of childhood attention deficit hyperactivity disorder. Am J Psychiatry 1993; 150(6):885-90.
38. Weiss G, Hechtman LT. Hyperactivity children grown up: ADHD in clhildren, adolescents and adults. New York: Guilford Press, 1993.
39. Weiss, Lynn (1992). Attention Deficit Disorder in Adults. Taylor Publishing Company. Dallas, Texas.
40. Wender PH, Reimherr FW, Wood DR . Attention deficit disorder ("minimal brain dysfunction ") in adults. A replication study of diagnosis and drug treatment. Arch Gen Psychiatry 1981; 38(4):449-56.
41. Wender PH, Reimherr FW. Bupropion treatment of attention-deficit hyperactivity disorder in adults. Am J Psychiatry. 1990 Aug;147(8).
42. Wender PH. Attention-deficit hyperactivity disorder in adults. New York, NY: Oxford University Press, 1995.
43. Wender PH. Attention-deficit hyperactivity disorder in adults. Psychiatr Clin North Am. 1998 ;21(4).
44. Wender, Paul H. (1995). Attention Deficit Disorder in Adults. Oxford University Press. Oxford, N. Y.
45. Wilens TE, Biederman J, Prince J. Six-week, double-blind, placebo-controlled study of desipramine for adult attention deficit hyperactivity disorder. Am J Psychiatry. 1996;153(9).
46. Wilens TE, Biederman J, Spencer TJ. Venlafaxine for adult ADHD.
47. Willens T, Wender PH. Attention-deficit hyperactivity disorder in adults. Psychiatr Clin North Am. 1998 Dec;21(4).
48. Wood DR, Reimherr FW, Wender PH. Diagnosis and treatment of minimal brain dysfunction in adults: a preliminary report. Arch Gen Psychiatry.1976; 33(12).

Saúde mental para todos!

CAPS- Livramento, Bahia. Luta antimanicomial



18 de maio foi instituído há 21 anos como o Dia Nacional da Luta Antimanicomial.
Ao longo da vida, somos muitos os que enfrentamos sofrimentos psíquicos. Alguns de nós, porém, desenvolvem transtornos mais severos em decorrência de sofrimento psíquico intenso: são os chamados doentes mentais. Numa sociedade que tende a excluir os diferentes, foi necessário criar um dia para lembrar especialmente os que padecem de sofrimento psíquico e para lutar pela inclusão social das pessoas consideradas portadoras de transtorno mental severo. Não se trata apenas de um ato humanitário e solidário, pois todos seremos beneficiados com uma sociedade que inclua os diferentes. A internação psiquiátrica prolongada só tende a cronificar uma crise passageira, a estigmatizar e a excluir do convívio social pessoas que, como nós, têm um potencial para criar, produzir e se realizar na vida e que, como nós, buscam a felicidade.
O sofrimento psíquico deve ser assistido em serviços de saúde que não excluam as pessoas do convívio social, como as Unidades Básicas de Saúde, os Centros de Atenção Psicossocial (Caps), os Centros de Convivência. Apenas excepcionalmente e por pouco tempo, em casos de crise severa, as pessoas devem ser internadas em Caps 24 horas ou, quando não houver esses serviços na região, em hospitais gerais, onde são atendidos os que sofrem de qualquer tipo de enfermidade.
Por essas razões, lutamos:
pelo fechamento dos manicômios; pela ampliação e fortalecimento dos serviços públicos locais que atendem as pessoas com sofrimento psíquico e suas famílias; pela inclusão social dos que padecem de transtornos mentais severos. Enfim, por condições de vida que favoreçam a saúde mental de todos.


kayky avraham - forum paulista da luta antimanicomial semanasaudemental@gmail.com


Pesquisa licenciada sob a GNU Free Documentation License.Usa material do Wikipédia.

Saúde Mental

Saúde mental é um termo usado para descrever um nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional ou a ausência de uma doença mental. Na perspectiva da psicologia positiva ou do holismo, a saúde mental pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as actividades e os esforços para atingir a resilência psicológica.
A Oganização da Saúde Mental afirma que não existe definição "oficial" de saúde mental. Diferenças culturais, julgamentos subjectivos, e teorias relacionadas concorrentes afectam o modo como a "saúde mental" é definida.[1]



Referências
World Health Report 2001 - Mental Health: New Understanding, New Hope, World Health Organization, 2001
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Saúde_mental"